Desde que, em 1948, a Organização Mundial de Saúde definiu a Saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doença, que a Psicologia, enquanto ciência do comportamento, e num quadro de abordagem transdisciplinar, se tornou um aliado natural e indispensável na formulação de políticas de Saúde Pública e na elaboração de programas de prevenção e de promoção da Saúde, do bem-estar e da qualidade de vida da população. O papel da ciência psicológica ganha particular relevância quando os grandes desafios da Saúde Pública passam a ser, no século XXI, prevenir e controlar doenças não transmissíveis (como a obesidade ou a diabetes), que estão, em grande parte, determinadas por factores comportamentais e de estilo de vida. E, portanto, a sua prevenção ou redução depende de alterações nos padrões de comportamento das pessoas e/ou das comunidades.
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